domingo, 9 de setembro de 2007

Runner President

"A vida é uma sombra, você não pode fugir dela, não pode esquivar dela. Sua única opção é correr com ela".

Assim como Emmit Smith no Cowboys, trilhou um grande caminho com esta sombra (sina), cada grande time possui um grande corredor. Exemplos populares podem ser citados, como Jim Brown no Browns, Walter Payton no Bears, Barry Sanders no Lions. Giovani Domingues Maciel, 17 anos, não está sendo diferente no Hawks. Escreve com punho forte a cada dia mais sua história brilhante no time sempre impressionando a cada jogo e treinamentos. Trilha também novos caminhos agora que conquistou a presidencia na diretoria, tendo assim o posto de maior responsabilidade dentro do time.

Acompanhe um pouco da entrevista, com exclusividade do Blog Hawks.

BLOG HAWKS: Antes de começar a treinar Futebol Americano & Flag, você conhecia ou tinha contato de alguma forma?
GIOVANI: Não conhecia o esporte, e nunca havia tido nenhum contato também, apenas pela TV, mas nem sabia o que era direito este esporte.


BH: Como foi o primeiro contato com o esporte?
GIOVANI: O primeiro contato mesmo foi com os amigos que já treinava fazia meses, desde o começo do time. Eles sempre comentavam do esporte comigo e me chamavam para ir treinar. Eu ficava super entusiasmado em conhecer o esporte, mas porem nunca iria aos treinos para conhecer e praticar. Até que um dia eles me avisaram que iria ter um treino ai resolver ir, depois deste dia nunca mais parei e comecei a escrever meu nome no time definitivamente.


BH: No início (primeiros treinos) você parecia não estar tão entusiasmado. Agora na situação atual, quais são suas expectativas?
GIOVANI: Isso é verdade mesmo, não conseguia me adaptar no esporte, nem mesmo conseguia lançar a própria bola, admito que pensei em parar de treinar, mas ainda bem que só pensei em fazer e não Fiz. Demorei uns dois meses a me adaptar no esporte, conhecer os fundamentos e regras. Hoje em dia minhas expectativas são de evoluir no esporte cada vez mais, melhorando meus pontos fracos e aprimorando minhas qualidades e tornar o esporte pouco conhecido aqui no Brasil mais acessíveis a todos, para que possam conhecer e praticar, para que no futuro seja um esporte praticado por quase todos.


BH: Conte a história do por que do número 28, há alguma mistificação em algum jogador profissional?
GIOVANI: Estava em duvida em qual numero por em minha camisa, ate quando vi um vídeo de um Running Back chamado Fred Taylor e que usava o numero 28. Nossa era surpreendente o que ele fazia, suas corridas eram magníficas. Em jogo pelo seu time o Jacksonville Jaguars, nossa foi surpreendente o que ele fez, ele pegou a bola e saiu costurando todo mundo do time adversário deixando vários no chão e com sua velocidade e dribles fazendo o TD. A depois desse dia resolvi por o numero 28 tem minha camisa.

BH: Parece que você assistiu bastante aos vídeos do Fred Taylor, isto mostra que nos jogos do Hawks, foram beneficiados por estas corridas. A maior de todas foi contra o atual Bi-campeão da Liga Flag - Metropolitan Locomotives. Conte-nos um pouco mais sobre essas corridas e jogos dos amistosos em São Paulo.
GIOVANI: Esse dia foi inesquecível a todos do time em especial a mim. Chegamos lá digamos que meio assustados por nunca ter feito amistosos nenhum e mais ainda, sabendo que iria jogar com os atuais Bi-campeões da Liga Flag os Metropolitan Locomotives. O jogo claro foi dominado por eles do inicio ate o final, mas nunca irei esquecer do TD em que fiz em cima deles e o primeiro TD da historia do Hawks em amistosos pela Liga Flag. Foi um TD de corrida em que peguei a bola dentro da endzone, depois de um chute de Kick-off feito por eles. No momento que peguei a bola e sai correndo, passando por todos do time ate chegar do outro lado do campo e fazer o TD, foi um momento único para mim, olhando todos aplaudindo para o TD em que eu fiz, jamais esquecerei esse TD. E fiz mais um TD no terceiro e ultimo jogo que disputamos contra os Grasshoppers, que foi uma interceptação de passe que eu fiz e um retorno de corrida ate fazer o TD, foi um momento especial também, pois era o ultimo jogo e estávamos perdendo por poucos e restavam poucos minutos para acabar o jogo.


BH: Realmente são momentos memoráveis da história do time, que se confundem com sua própria história. Você achava que conseguiria ir tão longe? Ou melhor, voar tão alto?
GIOVANI: Sinceramente não, nunca que imaginava que iria tão longe, pois com determinação fiz que conseguisse voar tão alto e chegar aonde cheguei, ou melhor, todos do time, pois sem eles digamos que eu não seria nada, não chegaria aonde cheguei hoje. Por isso que nosso lema no time e a UNIÃO, pois com a união venceremos quaisquer obstáculos que colocarem em nossas direções!


BH: O que você guarda para sua vida, desses momentos durante a viagem para os amistosos na LPFA - Liga Flag?
GIOVANI: Guardo aprendizagem em que adquiri mais ainda durante esse dia em que estivemos com o time lá Liga Flag. Aprendizagem que levarei para a vida toda e a experiência que adquirimos jogando esses jogos na Liga Flag.


BH: Por você também ser um dos pioneiros do time, qual é a principal diferença que você encontra no primeiro grupo formado em 2006, com este de 2007?
GIOVANI: No grupo de 2006 o time era bem limitado, não tínhamos campo apropriado para o time treinar e também havia poucos atletas no time. Com o começo de 2007 e os amistosos que fizemos, conseguimos um campo de grandes dimensões para os treinamentos e o time cresce a cada dia mais com novas pessoas se interessado em praticar o esporte.


BH: Você está trilhando um nome para si mesmo, na história do time:
*1º Touchdown do Hawks na LPFA;
*1º Touchdown de INT na LPFA;
*Running Back titular do Hawks;

*E agora atuando como Presidente do time na gestão 2007/2008.
Quais são suas expectativas com esta responsabilidade e o que tem a dizer sobre esta diretoria, assim como seus projetos.
GIOVANI: As minhas expectativas na diretoria são que demos continuidade à ascensão do time, e que conseguiremos completar todos os planejamentos proposto por nos da diretoria ao time ate ao final de nosso mandato. Assim fazendo que o Hawks continue fazendo a casa dia sua historia, de glorias, alegrias e de UNIÃO!

BH: Dentre parentes e amigos, como é a aceitação de sua escolha de prática esportiva? Há apoio ou preconceito? Ambos conhecem seu envolvimento enraizado pelo esporte?
GIOVANI: Sempre tive a aprovação de ambos, tanto da família, quanto os amigos que não conhece o esporte. Preconceito nunca houve por ninguém, só a curiosidade de saber mais especificamente como é o esporte. O mais gratificante para mim e ter o apoio de meus pais, que me incentivam desde o começo do esporte.


BH: Obrigado pela entrevista, fica aqui seu espaço para mandar um recado para a galera.
GIOVANI: Um time não é só feito por vários atletas e sim pela a UNIÃO de todos eles, porque sem a união coletiva não haverá nenhum time. Abraços para todos e que o Hawks continue em ascensão e que voe alto a cada dia mais em busca de nossos objetivos.

Só uma perguntinha:

Quem é o time?

HAWKSSSSSSSSSSSSS !

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Freeman no Hawks

Parece título de contratação milionária, mas na verdade e o apelido que Éder Danilo Ignácio, 16 anos, carrega entre os jogadores do Hawks. Novato com atuações de veterano, este Wide Receiver com apenas 2 meses é um dos grandes destaques do Hawks 2007.


Acompanhe um pouco de curiosidades deste sósia do ex-cabeça de queijo de Wynsconsin, com exclusividade do Blog Hawks:

BLOG HAWKS: Como foi seu primeiro contato com o Futebol Americano & Flag?
ÉDER: Foi meio por acaso, nunca pensei em fazer parte de um grupo de amigos como esse. Mas foi ótimo, pois estou me vendo um membro desse grupo já. Esse grupo já é minha família.


BH: E neste acaso, foi durante um treinamento. Foi uma surpresa encontrar um esporte tão diferente assim?

ÉDER: Foi uma coisa muito surpresa sim, pois foi pura coincidência eu chegar ao campo sem ter visto a matéria na rede GLOBO, sem saber de nada desse esporte, o pessoal me acolheu muito bem. Só tenho a agradecer.


BH: Como você compara o esporte com outros já praticado por sua pessoa? Existem diferenças, sensações diferentes?

ÉDER: Bom todos os esportes precisam de força e resistência, e esse alem de precisar dessas duas coisas precisa de raciocínio, coisa que nos outros esportes não faz muita diferença. Diferenças existem bastantes também, pois o time é formado por varias formas, pesos diferentes, onde cada um necessita de um peso ideal, a sensação desse esporte é a melhor de todas, quando conseguimos completar um TD, vibramos como se fosse o primeiro gol de uma copa do mundo.


BH: Há certa comparação de sua fisionomia e habilidade com o Ex-Wide Receiver do Green Bay Packers, Antonio Freeman. Como você encara tal elogio?

ÉDER: É uma honra ser comparado com um ótimo jogador daquele, mas existe uma frase que diz mais ou menos o que isso quer dizer, "para cada ação, tem uma reação", então acho legal ser comparado com ele, pelo jeito fiz por merecer esse "título".


BH: O que te fez levar a gostar do Futebol Americano & Flag, assim como a posição de Wide Receiver no ataque?

ÉDER: Bom, o principal motivo de eu ter gostado do Futebol Americano & Flag, foi o bom acolhimento dos meus companheiros, pois como eu nunca tinha jogado isso foi o que me cativou a me aprofundar nos treinos. A minha posição foi encontrada por um grande amigo, ele disse que seria bem sucedido na posição de WR, porque eu ja tinha jogado basquete, e exige muito controle e firmeza na mão.


BH: Quais são suas expectativas com a divulgação, crescimento e organização do time neste ano de 2007?

ÉDER: Minhas expectativas são as melhores, pois desejo ver o melhor para o ambiente que estou convivendo aos domingos, e uma boa divulgação, um bom crescimento levaria a uma ótima organização, ai seria o ideal a todos. Se no ano de 2007 conseguirmos isso, os outros serão mais fáceis, pois só manteremos e melhoraremos as coisas.


BH: Em relação à jogos, qual é a reação de expectativa sua e do time?

ÉDER: Bom do time não posso falar muito, mas as minhas são boas, pois acho que o time ja esta bem estruturado para começar a encarar o mundo dos jogos com mais raça e expectativas. Com o time que estamos hoje, não precisamos ter medo dos outros, pois a união faz a força, e união nunca faltará pra nós.


BH: Por falar em união, qual é a reação quando são realizados treinos de Futebol Americano com tackles para o time? Como é a aceitação de ser agredido dentre os limites da regra?

ÉDER: A aceitação teria que ser normal, mas não é isso que acontece nos tais treinos, pois alguns não levam pro lado esportivo, e isso abala um pouco a união do time sim, mas como temos um ótimo treinador, com a conversa do dia seguinte ou dos minutos seguintes de alguns lances mal resolvidos nos entendemos melhor.


BH: Você vem se destacando também na posição de Safety. Em sua opinião o que é mais prazeroso no jogo: Safety ou Wide Receiver?

ÉDER: Existe uma frase bem legal "quem faz o time é a defesa" eu adoro jogar de Safety, com certeza é mais prazeroso jogar de Safety, pois com uma interceptação perfeita sua reação é das melhores possíveis. Mas não vou negar que jogar de WR é o maximo, pois quando consigo receber um passe e fazer o objetivo do jogo fico muito contente.


BH: Como você descreve a sensação de anotar um TouchDown?

ÉDER: É até meio complicado responder isso, mas vamos tentar. O TD é o objetivo do jogo, e é muito dificil chegar no final do campo, mas quando chegamos é muita emoção... Ainda mais se for um passe perfeito e uma recepção perfeita sem nenhum erro, ai é mais gostoso ainda.


BH: Qual foi sua melhor atuação até hoje?

ÉDER: Sinto-me mal falando desse dia, pois o dia que eu mais me desempenhei foi o dia que o pessoal se desentendeu, o dia estava sendo perfeito, jogadas bem sucedidas e passes lindos, foi o dia que fiz mais TDs e que mais interceptei.


BH: Desses desentendimentos, como a situação fica? Depressão ou estímulo à mais um degrau a ser alcançado?

ÉDER: Com certeza ficamos com uma depressão, e isso nos leva até descer um degrau ao invés de subir um.


BH: Apesar destes tropeços, como você classifica esses conflitos superados dentro de campo?

ÉDER: União.


BH: Obrigado pela entrevista e fica aqui seu momento para mandar um recado para quem acompanhou esta cobertura.

ÉDER: Bom, espero ter surpreendido nas respostas e alcançado os objetivos delas, mas gostaria de deixar uma coisa bem dita, NUNCA JULGUE ALGUÉM OU ALGUMA COISA SÓ PELA APARENCIA, pois se eu estivesse feito isso, não estaria jogando em um time como o HAWKS.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Novos bloqueios

Matheus Mastrangelo de Moura, 16 anos (o popular Tacklangelo) chegou a pouco tempo, com cerca de apenas 3 meses e meio, se destaca nos bloqueios no ataque, bloqueios e tackles na defesa, nos treinamentos do Hawks. Fator cômico do time em muitos treinamentos, além de sua participação eficiente dentro de campo, descontrai todos os jogadores, sendo uma presença marcante dentro e fora de campo.

Confira a seguir detalhes da entrevista, onde o Blog Hawks mostra o início, treinamentos, e outras curiosidades do Tacklangelo:

BLOG HAWKS: Como foi seu primeiro contato com o esporte? E o que te levou a fazer esta escolha em participar regularmente dos treinamentos?
MASTRANGELO: O primero contato foi com os amigos na escola. O Felipe Buona (Snarf) me mostrou o esporte. E o que me levou a fazer foi a DIFERENÇA entreo os outros, pois este esporte exige força fisica, raciocinio e rapidez. Fisico eu não tenho mas os outros fatores eu tenho um pouco.

BH: Com este primeiro contato na escola, como foi a sua receptividade e de todos os outros que ficaram sabendo da existencia de um time de FA & FLAG?
MASTRANGELO: Todos ficaram curiosos, pois é dificil ver aqui em Lençóis Paulista pessoas que pratiquem este esporte, mas ao saberem que eu pratico querem ver a bola, fazer um lançamento, ou seja é bem recebido por todas as pessoas.

BH: Como é a aceitação de parentes e amigos dentre esta opção de esporte? Há apoio ou preconceito?
MASTRANGELO: Os parentes ficam meio preocupados, pois este esporte tem contato e se machuca um pouco, nada fora do comum, mas existe a preocupação , mais dos parentes femininos, pois os masculinos acham legal este esporte, por ser diferente!

BH: Qual motivo te estimula a praticar o Futebol Americano & Flag, apesar de tantas dificuldades encontradas na prática e divulgação do esporte?
MASTRANGELO: O que me estimula são essas dificuldades, na pratica elas exigem um raciocinio rapido e movimentos rapidos, coisas que muitas vezes os outros esportes nao exigem muito, a divulgaçao é um problema grande a ser enfrentado, mas o esporte esta crescendo muito hoje, e logo todos conhecerão.

BH: Qual situação de jogo te agrada mais? Defesa ou ataque?
MASTRANGELO: No Flag a defesa pois é onde minha posiçao de bolqueio é mais usada.

BH: Qual jogada sua você guarda de forma especial na memória?
MASTRANGELO: No Sweep, onde o bloqueio empurra os jogadores para o lado, abrindo espaço para o corredor passar.

BH: O que você acha dos amistosos feitos pelo Hawks na LPFA (Liga Flag)? Qual sua visão dentre este crescimento e divulgação?
MASTRANGELO: Eu acho que os amistosos foram, muito bons, pois com ele o time cresceu e aprendeu mais, e isto é muito bom para a divulgaçao, pois assim pessoas assistem os jogos e se interessam pelo esporte.

BH: Quais são seus anseios e expectativas nessa ascenção e crescimento da equipe, dentre sua organização e rendimento nos treinamentos?
MASTRANGELO: Minhas expectativas sao altas, pois agora que o time esta com uma diretoria firme, e os treinos estao cada vez melhores, o time cresce cada vez mais. Ou seja como ele é uma águia ele voa cada vez mais ALTO.

BH: Quais são suas expectativas suas e sua percepção do time sobre o anseio para a oportunidade de amistosos e participação de campeonatos?
MASTRANGELO: São grandes, nao vejo a hora de podermos ir para um amistoso ou participar de competições de flag, pois agora o time esta forte, e experiente, pronto para oque vier para nós.

BH: O que você mais gosta de fazer no jogo? Bloqueio ou tackle?
MASTRANGELO: Eu gosto mais de fazer o tackle, pois exige movimentos mais rapidos e um pouco de força fisica, além de que eu fico muito feliz quando estrago a jogado do time adversario e se derrubo alguem maior que eu.

BH: Obrigado pela entrevista e fica aqui o momento para você deixar um recado para a galera que acompanhou esta cobertura
MASTRANGELO: Aí galera, voce que esta lendo esta entrevista e tem acessado nosso blog, vamos jogar tambem !! O esporte é muito bom e diferente, você vai gostar muito.

domingo, 2 de setembro de 2007

Wide Receiver - Um estilo de vida

Jonathan Vinicius Tudiçaki Oscar (o popular Tiririca, entre os jogadores), 16 anos, mostra que perseverança e raça são suas marcas, assim como a do time. Wide Receiver titular do time desde sua criação se mantém entre os mais ativos nas partidas e define que a posição de WR se tornou um estilo de vida, dominando com habilidade situações chave.

Segue abaixo um pouco do bate-papo, falando um pouco do início, da posição WR, amistosos e muito mais, que o Blog do Hawks traz com exclusividade:

BLOG HAWKS: Qual motivo te estimula a praticar o Futebol Americano & Flag, apesar de tantas dificuldades encontradas na prática e divulgação do esporte?
JONATHAN: Eu acho que a melhor motivação é a do companheirismo de todos, das amizades que se conservam no time, e por ser um esporte totalmente diferente e incomparavel com qualquer outro.

BH: O que te faz achar este esporte único? Há alguma coisa que não consiga perceber em outro esporte coletivo?
JONATHAN: Sim, eu acho que é unico por não ser um esporte apenas de contato mas também de raciocinio e a coletividade é muito importante pra que saia tudo como combinado em uma jogada.

BH: Dentre esta coletividade no esporte, qual foi a principal decisão para poder optar pela posição de WR?
JONATHAN: A principal foi por eu ter uma adaptação melhor com a posição, como sou goleiro de futsal, achei que seria mais fácil pra mim pelo motivo de já ter uma noção maior para encaixar uma bola que venha do alto, e tambem por gostar de correr.

BH: Como é a aceitação de colegas, parentes e amigos dentre esta opção de esporte? Há apoio ou preconceito?
JONATHAN: Preconceito nunca houve, acontece mais de preocupação por parte dos familiares de casa, mas há um apoio legal sim, e os amigos quase todos procuram saber como é o esporte e acham legal tambem, acham bastante diferente.

BH: Dentre esta preocupação dos familiares é a lesão. Como vc se sente dentre esta possibilidade numa partida? Há medo ou coragem?
JONATHAN: Eu diria coragem, lesão é uma coisa que pode acontecer com qualquer um, eu acho que enquanto não se está lesionado não há porque haver uma preocução, e o medo seria uma coisa que não me deixaria jogar, então eu deixo ele fora de campo numa partida.

BH: Dentre estas sensações e preocupações que acercam o esporte e este cenário, o jogo pode se tornar um drama de acordo com certas situações estratégicas. Como você define as sensações percebidas em uma partida?
JONATHAN: Depende muito da situação mesmo, as vezes você se sente esmagador e feliz, e as vezes se sente com raiva e pequeno perto do adversário, depende muito da situação em que se está no jogo.

BH: Dentre estas situações chave do jogo, qual a sensação de receber um passe de TouchDown? E qual forma de passe desta situação te agrada mais? Passe perfeito ou adaptação de sua parte para fazer a jogada acontecer?
JONATHAN: A sensação de fazer um TD é incomparável, você se sente o dono do jogo no momento, o centro da atenção, e quanto a forma do passe, é bem mais agradavel um passe perfeito, mas fazer a adaptação da um gostinho de maior habilidade de sua parte.

BH: E dentre os amistosos feitos (Liga Flag)? Houve mais pressão ou prazer dentre os desafios? Como vc define a participação do HAWKS?
JONATHAN: Houve um pouco dos dois, pra mim mais prazer do que pressão, porque afinal estavamos com a intenção de aprender mais sobre o jogo, e eu definiria a participação do time como maravilhosa e muito corajosa, mesmo diante todas as adversidades encontradas durante o jogo, o time soube se manter muito equilibrado e consciente de que não estavamos lá para fazer feio,e perder os jogos foi um detalhe quase que inperceptivel para mim.

BH: Sendo você um dos pioneiros deste time, como você define o atual elenco com o primeiro elenco formado? Há alguma diferença? Os amistosos surtiram como algum efeito positivo?
JONATHAN: O elenco atual está bem mais refoçado do que o primeiro com certeza e muito maior, mas a força de vontade sempre foi a mesma, os amistosos surtiram muito efeito sim, alem de dar uma maior bagagem para o time, serviu de motivação e maior interesse para todos.

BH: Qual momento mais marcante desta viagem e o que vc guardará em sua memória?
JONATHAN: O momento mais marcante acho que foi quando fizemos um TD contra os Locomotives, e eu guardo muitas coisas dessa viagem, alem da experiencia adquirida, foram feitas novas amizades e abertas novas portas para o time.

BH: Considerando jogo ou treino, qual foi sua melhor performance?
JONATHAN: É dificil dizer, porque o jogo foi uma situação bastante complicada pra minha atuação como WR por estar na chuva, mas acho que nos treinos eu venho me esforçando para que seja cada vez melhor a minha perfomance assim como meus numeros. Mas que eu me lembre, acho que a minha melhor atuação foi no dia em que eu estava impossivel, recebi dois passes na endzone sem ao menos olhar pra tras, foi demais aquele dia.

BH: Com este avanço do time, em sua divulgação e aumento elástico no número de praticantes, quais são as espectativas no futuro do time?
JONATHAN: Acho que as melhores imaginaveis, eu espero que com a maior divulgação o esporte cresça e apareçam mais times a região, facilitando assim a disputa de amistosos e quem sabe até uma miniliga do interior, e acho que o time so tende a crescer daqui para frente.

BH: Obrigado pela entrevista e fica aqui o momento para você deixar um recado para a galera que acompanhou esta cobertura.
JONATHAN: Eu quem agradeço a oportunidade de expor minhas ideias, e o recado que eu deixo aqui é para que todos continuem com a mesma vontade e disposição que sempre tivemos, vamos levar o Hawks ao infinito galera, sem vocês os time não seria o que é hoje.

Entrevistas

Setembro será o mês das entrevistas. E para isto estaremos contando com a presença de jogadores que já fazem parte da história de pioneirismo e perseverança desta equipe, não deixando de lado também as grandes estrelas novatas com grande potencial.